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31 de março de 2011

Preenchimento dos Quadros da NR-4

1 – INFORMAÇÕES EM GERAL


Compete aos profissionais integrantes dos  SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho registrar mensalmente em quadros estatísticos da CIPA, os dados atualizados e acumulados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridades, preenchendo, conforme a Norma  NBR –14.280 de Fevereiro de 2001, da ABNT, no mínimo, os quesitos  descritos nos modelos dos mapas constantes nos quadros III , IV , V e VI anexos da NR -4  - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, da Portaria  nº 3.214, de 08 / 06 / 78.


                        O SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho é integrado por Engenheiro de Segurança do Trabalho , Médico do Trabalho , Técnico de Segurança do Trabalho  , Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho , conforme quadro  I e II da NR-4.


                        Conforme o grau de risco  da atividade principal e o número de empregados, das empresas  privadas e públicas devem manter os serviços especializados (SESMT), com a finalidade de proteger a integridade do trabalhador no local  de trabalho, conforme quadro II da NR-4 . Recomenda-se  para que os  Quadros III , IV, V e VI tenham o cabeçalho com o logotipo e identificação  da empresa, com a razão social e endereço completo .
           

PROBLEMA  TÍPICO
Roteiro demonstrativo dos cálculos e do preenchimento dos Quadros III , IV , V e VI da NR 4 com um problema típico.

            Em uma empresa com 2 setores, escritório e obra, calcular e preencher os anexos . O estabelecimento  tem jornada  de 7.333 horas  por dia de trabalho, que foi registrada durante o ano (utilizar acidentes somente ocorridos no estabelecimento e excluir os acidentes de trajeto) .

ESCRITÓRIO
Total anual de 5 acidentes .
·         3 acidentes sem afastamento .
·         1 acidente com 13 dias perdidos .
·         1 acidente com 17 dias perdidos .
15 empregados  ( média aritmética anual ) .
30.248,62 HHT ( Horas-Homens Trabalhadas ) .



OBRA
Total anual de 11 acidentes .
·         7 acidentes sem afastamento .
·         1 acidente com 10 dias perdidos .
·         1 acidente com 18 dias perdidos.
·         1 acidente com 44 dias perdidos .
·         1 acidente com 60 dias perdidos.
·         1 caso de doença ocupacional causada por poeiras  ( Pneumoconiose ).
150 empregados  ( média aritmética anual ) .
302.486,25 HHT ( Horas-Homens Trabalhadas ) .

TOTAL  DO  ESTABELECIMENTO
Utilizar o somatório dos setores Escritório e Oficina e efetuar os cálculos.
10 acidentes sem afastamento .
6 acidentes com 10 dias perdidos .
150 empregados  ( média aritmética anual ) .
302.486,25 HHT ( Horas-Homens Trabalho ) .
Obs.: HHT = HER
HER ( Horas de Exposição ao Risco )

NORMA  NBR 14.280 DE Fevereiro de 2001.
Nota : Computar inclusive horas extras trabalhadas .
Importante : Caso o estabelecimento não registre mensalmente os dados em quadros  estatísticos da CIPA, obter o total anual  das Horas-Homens Trabalhas, do seguinte modo :

HHT 165 x 7.333 ( * ) x 300 ( ** ) x 11/12 ( *** ) = 332.734,87

( * ) 7.333 = 44 horas semanais dividido por 6 dias da semana

( ** )300 dias úteis trabalhados .

Obs. : De ano para ano oscila de 300 a 309 dias úteis trabalhados. Caso deseja mais precisão , é necessário calcular os dias úteis do ano.

( *** ) 11 / 12 representa um mês de gozo de férias de cada empregado .


2 – PREENCHIMENTO DO QUADRO III

SETORES

Relacionar todos setores do registro mensal do quadro estatístico da CIPA e, entre parênteses ,colocar o número da média aritmética do ano dos empregados de cada Setor e o Total do Estabelecimento .

Exemplo:        Escritório (15) ,Obra (150)  e  Total do Estabelecimento (165) .
OBS.: A soma dos setores deve ser  igual ao total do estabelecimento .

Nota : Os números entre parênteses de cada setor e do total do estabelecimento serão utilizados nos cálculos da 6ª coluna deste anexo .



NÚMERO  ABSOLUTO
Número dos acidentes com e sem afastamento (excluídos os de trajeto).

Exemplo: Escritório 5  ,Obra 11  e  Total do Estabelecimento 16.

NÚMERO  ABSOLUTO  COM  AFASTAMENTO  <  15 DIAS
Número dos acidentes menor ou igual a 15 dias de afastamento.

Exemplo : Escritório 1,Obra 1  e  Total do Estabelecimento  2.

NÚMERO  ABSOLUTO  COM  AFASTAMENTO  >  15 DIAS
Número dos acidentes  maior do que  15 dias de afastamento.
Exemplo : Escritório 1, Obra  3  e  Total do Estabelecimento  4.
Obs. : Acidente com afastamento é no mínimo a ausência por uma jornada de trabalho.
    
NÚMERO  ABSOLUTO   SEM   AFASTAMENTO
Número de acidentes que retornam ao serviço no mesmo dia ou no dia seguinte ao afastamento .

Exemplo : Escritório 3, Obra 7  e  Total do Estabelecimento  10.
Obs. : Acidente sem  afastamento é  a  perda  parcial  da  jornada de trabalho.

ÍNDICE  RELATIVO  /  TOTAL  DE  EMPREGADOS
Divisão do  número absoluto de acidentes pelo média aritmética do ano de empregados e multíplicado por 100 .
Fórmula: IR /TE  = Nº absoluto de acidentes  x  100
                                    Nº de Empregados

Exemplo:        Escritório 5 / 15 x 100 = 33.33 , Obra 11 / 150 = 7.33 e Total do Estabelecimento 16 / 165 x 100 = 9.69 .

DIAS  /  HOMENS  PERDIDOS
Número total do somatório anual dos dias perdidos , dias transportados e dias debitados dos empregados acidentados e divididos pelas horas da jornada normal diária de trabalho da empresa.

Fórmula:
D / HP  =Total anual dos dias perdidos, transportados e debitados.
                           de horas da jornada normal de trabalho

Exemplo: Escritório 30 / 7,333  (*) = 4,09     -         Obra 132 / 7.333 (*) = 18,00  e Total do Estabelecimento 16 2 / 7.333  ( * ) = 22.09.

 ( * ) 7.333 = 44 horas semanais
                      6 dias da semana

OBS.:
Dias Perdidos
É o número de dias que o empregado acidentado fica afastado no mês em que ocorreu o acidente .Dias transportados é o números de dias  que o acidentado fica afastado no mês ou meses subseqüentes que ocorreu o acidente .
Dias Debitados
É a redução da capacidade parcial ou total permanente para o trabalho . ( Ver quadro da IAIABC - International Association of Industrial Accident Board and Comission e consta na NR-5 CIPA da  Portaria nº 3.214 / 78 . Quadro 1-a e NR-18 da ABNT ) .
TAXA  DE  FREQÜENCIA
Número de acidentes com afastamento vezes um milhão e dividido pelo total das Horas-Homens Trabalho do ano. Estabelecido pela  IAIABC , e consta na portaria  nº 3.214 ,  de 08/06/78.
Fórmula :
TF =  Nº acidentes com afastamento    x  106  ( * )
                                   HHT
Onde :
HHT = Horas-Homens Trabalhados
106   = Constante da Fórmula .
106  ( * ) = 1.000.000
Exemplo : Escritório TF = 2 / 30.248,62  x 10 = 66,11  - Oficina TF = 4 / 302.486,25  x 10  = 13,22
Total de Estabelecimento TF = 6 / 332.734 ,87 x 10  = 18,03

ÓBITOS
Número de  mortes decorrentes  de  acidentes .
Escritório  0 , Obra  0  e  Total do Estabelecimento 0.

ÍNDICE  DE  AVALIAÇÃO  DA  GRAVIDADE
Divisão do valor já calculado da coluna de dias / Homens perdidos ( 2 )  e divididos pelo número de acidentes com afastamento .
Fórmula :
IAG :     Dias / homem perdidos  ( 2 )
          Nº de acidentes com afastamentos

Exemplo : Escritório 4,0 / 2= 2,04 – Obra 18,00/4=4,50 e Total do Estabelecimento  22,09 / 6 = 3,68.


3 – PREENCHIMENTO DO QUADRO IV

TIPO  DE  DOENÇA
Especificar o tipo da denominação da doença ocupacional  ocorrida no setor ou setores .

Exemplo : Obra Pneumoconiose
NÚMERO  ABSOLUTO  DE  CASOS
Número de empregados acometidos pela doença ocupacional
Exemplo : I ( Setor Obra ) .
Setores de atividades dos portadores  ( * )
Setor onde houve a ocorrência da doença ocupacional .
( * )  Codificar  no verso o número e nomes dos portadores por setor .
Exemplo : Setor Obra

NÚMERO  RELATIVO  DE  CASOS  ( % )  TOTAL  DE  EMPREGADOS
Número absoluto de casos vezes  100 e dividido pelo número da média aritmética do ano dos empregados  do setor .

NRC ( % TE )  =   A x 100
                                   B
Onde:
A = Nº absoluto de casos de doenças ocupacionais.
B = Nº de empregados (média aritmética do ano) de cada setor .
100 = Constante  da Fórmula

Exemplo : Setor Obra .

NRC ( % TE )  =   1 x 100  =  0,66 %
                                 150

NÚMERO  DE  ÓBITOS
Nº de mortes ocasionadas pela doença ocupacional .
Exemplo :  Oficina  0 ( Zero ) .

NÚMERO  DE  TRABALHADORES  TRANSFERIDOS  PARA  OUTRO  SETOR
Número de trabalhadores transferidos para outro setor por motivo de saúde e medida preventiva..
Exemplo : 0 ( zero ) .

NÚMERO  DE  TRABALHADORES  DEFINITIVAMENTE  INCAPACITADOS
Número de trabalhadores incapacitados para o trabalho e aposentados por invalidez causada pela doença.
Exemplo : 0 ( zero ) .

Obs. : Efetuar o mesmo procedimento no setor ou setores com  mais de um caso de doença  ocupacional .

Nota : Preencher no caso de doença ocupacional  adquirida pelo exercício da atividade  trabalho .
IMPORTANTE : Caso não exista registro de ocupacional colocar horizontalmente no quadro  o texto  Não houve registro de ocorrência de casos ocupacional .


4 – PREENCHIMENTO DO QUADRO V

SETORES
Local onde existe o agente insalubre .
Ex.: Obra .

AGENTES  IDENTIFICADOS
Agentes causadores da insalubridade .
Ex. : Poeiras .
Intensidade ou concentração
Grau  da que é a quantificação da intensidade da concentração do agente identificação .

INTENSIDADE   OU   CONCENTRAÇÃO
Grau da insalubridade que é a quantificação da intensidade da concentração do agente identificado.
Exemplo. : Grau Médio
Obs. : Graus  de  insalubridade estão classificados em Mínimo, Médio e Máximo. Consultar NR-15 Atividades e operações insalubres, da Portaria n.º 3.214 / 78.

NÚMERO  DE  TRABALHADORES  EXPOSTOS
Números de empregados do setor ( média aritmética do ano )
Ex. : 150
Obs. : Efetuar o mesmo procedimento no setor com mais de um caso e nos demais setores com casos de doenças ocupacionais, relacionando a insalubridade .


5 – PREENCHIMENTO DO QUADRO VI

SETORES
Local onde ocorreram os acidentes com e sem afastamento
Ex. :  Escritório e Obra .

NÚMERO  DE  ACIDENTES
Números de Acidentes com e sem afastamento.
Ex. : Escritório 5
Oficina 11 e
Total do Estabelecimento 16 .

PERDA  MATERIAL  AVALIADA  (R$ 1.000)
Custo total do  somatório anual em milhares de Reias ( moeda que existir na época) da perda de material dos danos a máquinas, equipamentos, instalações e dos materias produtivos e não produtivos, inclusive dos EPI´s, EPC´s e o uso de materiais e equipamentos de combate a incêndio, decorrentes dos acidentes com e sem afastamento do trabalho.
Obs. : A  perda de material de cada setor deve ser atualizada monetariamente em 31 de Dezembro de cada ano, e a soma dos setores , colocar no Total do estabelecimento.
Nota : Excluir as despesas com acidentado.
Ex. : Escritório  0 -  Obra  7  e Total do Estabelecimento  7.

ACIDENTES  SEM  VITÍMA  /  ACIDENTES  COM  VÍTIMA
É a fração ordinária com o número de acidentes sem afastamento sobre o número de acidentes com afastamento
Ex. : Escritório  3 / 2
Obra  7/ 4   e
Total do Estabelecimento  10 / 6.


Material sobre SESMT

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Material sobre Arranjo Físico

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Material sobre Manuseio, Transporte, Movimentações e Armazenamento de Materiais

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1 de fevereiro de 2011

Manual de Segurança na Construção Civil

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Baixar o Manual

19 de janeiro de 2011

Docentes de Segurança do Trabalho do Senac de Jaú

Zanin, Valbueno e Rodrigo

Aula de PCMAT

Clique no link abaixo para baixar a aula sobre PCMAT.
Clique aqui para baixar a aula

Riscos nos Trabalhos de aplicação de pavimentos e revestimentos

Perigos mais frequentes
·         Queda de pessoas a nível diferente;
·         Queda de pessoas ao mesmo nível;
·         Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;
·         Queda de objetos em manipulação;
·         Queda de objetos desprendidos;
·         Marcha sobre objetos;
·         Choque contra objetos imóveis;
·         Choque ou pancadas por objetos móveis;
·         Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;
·         Projeção de fragmentos ou partículas;
·         Sobre-esforços ou posturas inadequadas;
·         Contactos elétricos;
·         Exposição a substancias nocivas ou tóxicas;
·         Incêndio;
·         Exposição ao ruído.

Causas Principais

·         Desarrumação dos locais de armazenamento e de trabalho;
·         Retirar protecções às máquinas;
·         Trabalho desorganizado (atravancamento de locais de passagem...);
·         Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (utilizar os equipamentos para além das capacidades indicadas pelo fabricante, paletes mal empilhadas ou desamarradas;
·         Utilização de ferramentas em mau estado de conservação;
·         Utilização de andaimes ou bancadas improvisados ou indevidamente montados;
·         Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos;
·         Não utilizar os EPI(s) necessários, nomeadamente contra quedas em altura;
·         Trabalhadores sem formação desconhecimento dos riscos.

Medidas de Prevenção Aconselhadas

·         Antes de se iniciarem os trabalhos, os negativos existentes no piso devem ser tapados de forma provisória, a fim de evitar quedas. Logo que possível, deverão ser tapados de forma definitiva;
·         Devem ser utilizadas ferramentas de corte com molha contínua ou, se tal não for possível, o corte das peças deve ser efetuado ao ar livre para evitar a acumulação de grandes quantidades de pó;
·         Deve ser garantida a limpeza diária das zonas de trabalho, de forma a evitar acumulações de massa que solidificará;
·         Os entulhos devem ser retirados através de calhas devidamente vedadas e com troços nunca superiores à altura de 2 pisos. A saída inferior de cada calha deve ter uma comporta para fazer parar o material. Deve ser rigorosamente proibido que os trabalhadores retirem material das calhas usando as mãos;
·         A deposição das paletes de material deve ser realizada fora dos locais de circulação;
·         Deve ser rigorosamente proibido fumar na zona de trabalhos. Essa proibição deve ser devidamente sinalizada à entrada da zona de trabalhos;
·         Quando se parar ou suspender o trabalho (à hora do almoço, por exemplo), as latas de cola devem ser devidamente tapadas. Devem ser colocados extintores nestes locais de trabalho;
·         O transporte manual das placas de parquet ou dos rolos de alcatifa deve ser efetuado, no mínimo, por dois trabalhadores, afim de evitar tropeções e choques. A sua deposição deverá ser realizada fora dos locais de circulação;
·         As afagadoras devem possuir sistema de aspiração. Se, por avaria, houver acumulação de pó de madeira, o local deve ser ventilado a fim de evitar uma atmosfera nociva e/ou explosiva;
·         A serradura produzida deve ser diariamente varrida e acondicionada em local apropriado até a sua evacuação para o exterior;
·         Durante a utilização de colas, deve ser criada uma corrente de ar, suficiente para renovar constantemente o ar e evitar intoxicações;
  • Deve ser rigorosamente proibido o uso de plataformas de trabalho em varandas ou terraços, sem redes anti-quedas;
  • Deve ser rigorosamente proibido, utilizar bidões, caixas, banheiras, etc.., como cavaletes para plataformas de trabalho. As plataformas de trabalho devem ter uma largura mínima de 60 cm e, se tiverem mais de 2 m de altura, deverão possuir guarda-corpos;
  • Devem ser rigorosamente respeitadas as instruções das fichas de segurança dos produtos químicos;
  • As zonas de trabalho devem ter uma iluminação mínima de 150 lux, medida a uma altura de 2 m do solo e que não provoque encadeamento. 

Riscos nos Trabalhos envolvendo tarefas de serralharia

Perigos mais frequentes
·         Queda de pessoas a nível diferente;
·         Queda de pessoas ao mesmo nível;
·         Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;
·         Queda de objetos em manipulação;
·         Queda de objetos desprendidos;
·         Marcha sobre objetos
·         Choque contra objetos imóveis;
·         Choque ou pancadas por objetos móveis;
·         Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;
·         Projeção de fragmentos ou partículas;
·         Sobre-esforços ou posturas inadequadas;
·         Contactos elétricos;
·         Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
·         Incêndio;
·         Exposição ao ruído.

Causas Principais

·         Desarrumação dos locais de trabalho;
·         Retirar protecções às máquinas;
·         Trabalho desorganizado (atravancamento de locais de passagem trabalhos que deviam ser efectuados por dois trabalhadores serem efectuados só por um...);
·         Utilização de ferramentas em mau estado de conservação;
·         Utilização de andaimes ou bancadas improvisados ou indevidamente montados;
·         Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos;
·         Não utilizar os EPI(s) necessários, nomeadamente, contra queda sem altura;
·         Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

Medidas de Prevenção Aconselhadas

·         Os elementos metálicos, devem ser armazenados em local acessível, sem interferir com as zonas de passagem. O armazenamento deve ser organizado por dimensões, as peças devem ser correctamente alinhadas e, a altura das pilhas não deve colocar em causa a sua estabilidade;
·         Os elementos devem ser içados em molhos devidamente atados;
·         Deve delimitar e sinalizar a zona de trabalhos, especialmente em operações de soldadura ou rebitagem;
·         Deve colocar ventilação em locais com pouca ventilação natural e onde se efectuem operações de limpeza e desengorduramento;
·         Deve existir um extintor nos locais onde decorrem trabalhos de soldadura;
·         As sacadas, guardas de varandas, estendais e corrimãos devem ser colocados por dois trabalhadores a fim de evitar desabamentos e quedas;
·         Todos os elementos chumbados devem ser devidamente escorados até que o cimento esteja devidamente seco;
·         Os trabalhos de soldadura devem ser executados por trabalhadores com formação adequada (e devidamente registada) para a função;
·         Em locais onde não seja possível manter as protecções colectivas durante a execução dos trabalhos devem ser instaladas linhas de vida;
·         Os locais de trabalho devem manter-se limpos de recortes metálicos e limalha a fim de evitar cortes e arranhões;
·         Os discos devem ser substituídos sempre que apresentem desgaste superior a 1/5, fracturas ou empenos e devem ser correctamente fixados.